Rita Lee apresenta em São Paulo o show ETC…, que repassa sua carreira, no próximo dia 02 de outubro no palco do Auditório Celso Furtado, no Palácio de Convenções do Anhembi.
No palco, a cantora é acompanhada de Roberto de Carvalho (guitarras, vocais), Beto Lee (guitarra e vocais), Edu Salvitti (bateria), Brenno di Napoli (baixo), Débora Reis (vocais), Rita Kfouri (vocais) e Danilo Santana (teclados).
É a própria cantora quem explica porque o show tem o nome “ETC”:
“Se ainda não mataram a óbvia charada do por que a turnê 2010 se chamar “ETC…” aqui vão algumas respostas para perguntas que volta e meia me fazem quando dou entrevistas ou converso com um fã.
Há 45 anos trabalho com música; participei de algumas bandas; tenho trocentas composições; já fiz 1 bilhão setecentos e dezenove milhões e setenta mil shows; entre outros figurinos já me vesti de noiva, boba da corte, presidiária e Nossa Senhora Aparecida; há 33 anos sou casada com Roberto de Carvalho meu maior parceiro musical e pai dos meus 3 filhos.
Sim, o prazer de estar no palco depois de tanto tempo permanece tão intacto quanto a máscara dourada de Tutancâmon.
Não, o repertório dos meus shows nunca é fixo, me conheço o suficiente para saber que tiro e ponho música conforme dá na telha. Material não falta. Nessa turnê tenho minhas favoritas: “Vírus do Amor”, “Banho de espuma”, “Chega mais”, “Atlântida”, “ Orra meu”, “Insônia”.
Sim, tocar ao lado de marido e filho é legal e não, não rola briga de egos.
Sim, temos várias composições inéditas, mas ainda vamos garimpar para então começar a gravar. Não há data para lançamento, nem gravadora, nem pressão, nem ansiedade.
Não, no momento não penso em projetos alternativos, a agenda de shows me toma todo o tempo e saco. Apesar de que um projeto engraçado fora da música sempre me conquista.
Não, não tenho candidato para as próximas eleições, aliás, nem vou sair de casa dessa vez. Enquanto o voto for obrigatório nada vai mudar.
Falar sobre a turnê “ETC…” é chover no molhado, sou a miss simpatia que não tem muita idéia do que pode rolar na hora. Vá lá me ver e a gente vai se falando. Se não der talvez eu tenha outros 45 anos de estrada pela frente para continuar fazendo tudo diferentemente igual apesar, contudo, todavia, mas, porém, etc…”
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