Um clone de Michael Jackson vai aparecer no meio das apresentações de Rita Lee, amanhã e sábado, no Credicard Hall. É apenas uma das novidades que a cantora mostra nos dois shows. Outra está no repertório, que ela tenta mudar a cada três meses.
"Entre os hits de sempre vamos tocar 'Vírus do Amor', 'Atlântida', 'Pagu', 'Eu e Meu Gato' y otras cositas más. E quanto tempo será que vai durar esse set list?", diz Rita ao Destak, por e-mail. Clássicos da carreira, como "Ovelha Negra", "Chega Mais", "Banho de Espuma" e "Baila Comigo", também têm presença certa.
A nova minitemporada de Rita Lee surge no momento em que o pop nacional - e também o internacional - está infestado por músicos que, ao contrário do que a cantora fazia, principalmente nos anos 1970, não criticam nada nem protestam contra qualquer coisa.
Ela vê essa falta de atitude com certa naturalidade. "Não acho fácil ser jovem, além do que hoje tem gente demais no planeta. Talvez a grande rebeldia seja mesmo o bom-mocismo." Rita e o marido, o guitarrista e compositor Roberto de Carvalho, assinam a direção do show. Ainda que não faça muitas apresentações, a cantora diz não ter projetos fora da música, como no passado, quando chegou a participar de programas de TV, como o Saia Justa, no GNT.
"Não sobra tempo (nem saco) para me dedicar a outra agenda que não a musical. Estou fazendo o mínimo de shows para pagar as contas. Adoro um palco, mas pegar avião, dormir em hotel, comer comida que não sei quem preparou me dá a maior canseira", avalia.
Outra coisa que ela não quer, mesmo com uma trajetória invejável, é ser tema de um documentário, gênero em voga. "Uma biografia só fica completa depois que se batem as botas. Antes disso, não vale a pena."lCredicard Hall Tel. 2846-6000. Amanhã e sábado, 22h. R$ 60 a R$ 160.
"Entre os hits de sempre vamos tocar 'Vírus do Amor', 'Atlântida', 'Pagu', 'Eu e Meu Gato' y otras cositas más. E quanto tempo será que vai durar esse set list?", diz Rita ao Destak, por e-mail. Clássicos da carreira, como "Ovelha Negra", "Chega Mais", "Banho de Espuma" e "Baila Comigo", também têm presença certa.
A nova minitemporada de Rita Lee surge no momento em que o pop nacional - e também o internacional - está infestado por músicos que, ao contrário do que a cantora fazia, principalmente nos anos 1970, não criticam nada nem protestam contra qualquer coisa.
Ela vê essa falta de atitude com certa naturalidade. "Não acho fácil ser jovem, além do que hoje tem gente demais no planeta. Talvez a grande rebeldia seja mesmo o bom-mocismo." Rita e o marido, o guitarrista e compositor Roberto de Carvalho, assinam a direção do show. Ainda que não faça muitas apresentações, a cantora diz não ter projetos fora da música, como no passado, quando chegou a participar de programas de TV, como o Saia Justa, no GNT.
"Não sobra tempo (nem saco) para me dedicar a outra agenda que não a musical. Estou fazendo o mínimo de shows para pagar as contas. Adoro um palco, mas pegar avião, dormir em hotel, comer comida que não sei quem preparou me dá a maior canseira", avalia.
Outra coisa que ela não quer, mesmo com uma trajetória invejável, é ser tema de um documentário, gênero em voga. "Uma biografia só fica completa depois que se batem as botas. Antes disso, não vale a pena."lCredicard Hall Tel. 2846-6000. Amanhã e sábado, 22h. R$ 60 a R$ 160.
Rita Lee, que canta amanhã
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